ECOANDO PELA ETERNIDADE.
Ela estava deitada, em agonia,
inda saboreando os seus furores
no encanto endoidecido da alquimia
que agitava os espasmos dos ardores.
Apenas seus soluços que eu ouvia,
olhares eram mudos, com clamores,
naquele enredo louco ela gemia
aturdida em desejos bem maiores.
Assim nós nos tomamos, logo após
ouvi ela dizer: _”Não faz assim,
preciso de você meu louco algoz,
desmancha esse meu cio até o fim”
Ficou eternizada a sua voz:
_”Morre comigo amor, dentro de mim”