Soneto das Auroras Abissais

Nas auroras relativas despertar

com o som da natureza e o gorjear

de um pássaro algures multicor

com suas penas e um canto de esplendor.

Nos jardins de caledônias contemplar

as vozes do surreal a desabrochar

em pétalas colores e velutíneas,

beijo de beija-flores em gramíneas.

Aurora salutar de pensamentos

tão sós a desabar em abissínios

momentos a revoar com os ventos

sozinho a vislumbrar os pandemônios;

sozinho a divagar em cordilheira,

sozinho a poetar dessa maneira.

Jonas R Sanches
Enviado por Jonas R Sanches em 12/06/2014
Código do texto: T4841949
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