Vitória! Vitória!
Vitória! Vitória! Viva, a Vitória!
Exerce atração sobre nossa mente,
Cega os sentidos por simples avaria
De sentimentos, sem vigia: incoerente!
Vitória! Teu nome é glória, ufania,
Tua língua ferina não cria, só acena,
Com as mãos rotas, sujas da tirania,
Para a crente que te ergueu e... Condena.
Vitória! Gangrena dos poderosos!
Abala a confiança, resta o pranto,
Nos olhos, retrato do ser lastimoso!
Ah! Vitória! Perde-se quando falsa.
É caminho inseguro e curto, um rio
Nodoso, que afunda uma simples balsa.
Vitória! Vitória! Viva, a Vitória!
Exerce atração sobre nossa mente,
Cega os sentidos por simples avaria
De sentimentos, sem vigia: incoerente!
Vitória! Teu nome é glória, ufania,
Tua língua ferina não cria, só acena,
Com as mãos rotas, sujas da tirania,
Para a crente que te ergueu e... Condena.
Vitória! Gangrena dos poderosos!
Abala a confiança, resta o pranto,
Nos olhos, retrato do ser lastimoso!
Ah! Vitória! Perde-se quando falsa.
É caminho inseguro e curto, um rio
Nodoso, que afunda uma simples balsa.