Soneto de quem: lê
Eu papel viro rocha
Firme pra te dar segurança
Eu rocha, viro papel
Delicado pra te dar carinho
Você minha âncora
Eu, seu porto
Fico com a ânsia
De te ver de novo
Eu paciente, ainda te espero
Você quer
Eu te quero
Eu sem você nem sei quem sou
Não sei se vou
Segurar.