Soneto Quase Triste

No vale da ilusão deslizo

Seu olhar que ainda brilha

A paixão que tanto preciso

Prisão do sonho que fascina

Este verso chegue depressa

Antes que você adormeça

Somente a ti lhe interessa

Seu sonho jamais esqueça

Quero simplesmente reprise

Do amor que agora escorre

Aquela flor que nunca morre

A bela lagrima que socorre

Paixão intensa que me ocorre

Neste soneto quase triste

Edilson Barro Preto
Enviado por Edilson Barro Preto em 25/07/2014
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