Sensorial...

Tentando a poesia sideral,

Fomenta este soneto de esplendor

Vontade de um momento inquietador

E faz-se a inspiração artesanal.

Listando um sentimento em cada cor,

Regressa em leve tom sensorial,

Ouvindo a solidão que é tão real,

Agora o frágil sangue de uma flor...

Que é de cada um sua ilusão,

Arrancados de si no essencial:

O corpo já esquecido e a mente além...

Palavras nos sentidos que lhes dão,

Perdidas num pensar que é racional,

Que espero estarem em versos não vêm!

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 12/08/2014
Código do texto: T4919217
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