Poética

A Bandeira que voa parnasa,

Em movimento crepuscular

E, em termos simbólicos a criar,

Tende à liberdade para Parságada.

Cenas populares e ritmos

Nostálgicos familiares em ambição

Percorrem em vocábulos líricos...

Deveras, cheias de solidão...

Entre criações irônicas marcadas

Por manifestações solidárias,

Concentram-se estilos de vontades utilizadas

Em testamento de poesias familiarizadas

E em libertinagem contidas em várias

Fugas já falecidas e diferenciadas.

Ricardo Miranda Filho
Enviado por Ricardo Miranda Filho em 22/08/2014
Código do texto: T4932446
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