GOZO QUE EXTRAVASA
Pele suave como a seda,
hibisco doce e macio,
ébrio atalho de alameda,
amante selvagem e vadio.
Pedaço de mal caminho,
perversão longínqua do céu,
teu corpo tal pergaminho,
escrevinho à língua e fel.
O pecado em ti impera,
o teu sexo como esfera,
minha boca já circunda.
A constelação se inunda,
adustível feito brasa,
do gozo que extravasa.
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