A Vampira
Ela é o fim e o meio que jamais terá início
O Diabo ao seu lado está sempre em mim
Nesta procela de sangue ativa sem fim
Tentado por está moça neste grave suplício.
Não quero saber aonde esta a serpente
Num amor fulgaz em seu bendito feitiço
Entre a insígnia rubra e a afeição com viço
Num corpo de alva mulher não desmente.
Qual é a artéria que sangra na justa alma
Replica ao Diabo com uma voz vil e árida
Aquela menina de unhas rubras me acalma.
Não pode haver tanto amor em Mérida
Capital da pedra dura que na fantasia clama
Não sei se ela sente o músculo ou a ferida.
DR PAVLOV