O Anjo Vingador

Então enfrento o anjo rebelde fino

O fantoche malvado na veia da Pantera

Sabedoria ancestral na teia do divino

Não houve um corte que sangrasse a fera.

Não esta vendo o covarde que o espera

No sangue rubro se rebela o assassino

Na pedra dura do topázio desta megera

Seixo do abandono e torre do vil sino.

Ela virá afiando as garras para matar

Com dentes de marfim e olhos em brasas

Haverá de sangrar a carne dos comparsas.

Não sei o motivo da vingança a ceifar

A coroa de flores do cemitério não passa

Assentado na cripta da morte transpassa.

DR PAVLOV

Dr Pavlov
Enviado por Dr Pavlov em 04/06/2007
Reeditado em 10/10/2008
Código do texto: T513091
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