cúmplices...
Saudade bateu na porta do coração
Sem entusiasmo permiti acesso
Melancolia chegou, maltratou, confesso
Sequer avisou entrando de incursão
Por quê viestes, viajor de aflição
Jamais esperava o teu regresso
Sabes..., não és bem-vinda, deixo expresso
Não quero me torturar com tua indução
Então lembremos coisas boas, amenas
Pensando bem..., tu não és tão cruciante
Quando fazes lembrar de sonhos vividos
Porque recordando de coisas pequenas
Deixarei de ter vida edificante
Sejamos cúmplices, tu e eu urdidos