UM FILHO DA POESIA

Um filho da poesia anseio ser

Como outros tantos que ela já pariu,

A mesma que ao nascer até sorriu

Por tanto das palavras ter prazer.

Ela espreitou a alma de escrever,

E viu que um novo filho lhe surgiu,

E quando o mesmo ao céu azul subiu,

Viu que ele tinha muito que aprender!

Pois o dom precisava ser moldado

Para ser muito mais apreciado...

Já que a língua contém dificuldades,

Porém, as mesmas são maravilhosas,

Na verdade das obras fabulosas,

Escritas pelos dons das liberdades.

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 21/03/2015
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