Preconceitos


Não sei por que cercar com tanto preconceito,
Quando me lanço a falar de ti, em meu ardor,
Quando declino teus detalhes em suave torpor,
Exaltando este amor guardado em meu peito.


Divago sobre teus cabelos como por parcos pelos,
Sobre teus lábios que me beijam e me sorvem,
Sobre teus seios que, incontidos, me absorvem,
Indiferentes, no entanto, a meus tantos apelos.
 
Mergulho na placidez de teu púbis e ventre, afoito,
Em busca deste teu néctar que tanto me extasia,
Instantes mágicos preliminares ao ansiado coito.
 
Dolentes, cubro tuas nádegas com cálidos beijos,
Ouriçada a penugem de tuas coxas, em poesia,
Sentindo-nos amados ao saciarmos mútuos desejos.



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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
 
LHMignone
Enviado por LHMignone em 28/04/2015
Reeditado em 20/04/2016
Código do texto: T5223610
Classificação de conteúdo: seguro