Manifesto.
Saí, e vi a manifestação de alegria.
Que me acercou com sua utopia...
Pois viver, é para poucos...muito poucos.
E os parcos sonhos de muitos - são loucos.
Loucos? São os que se assemelham...
E que por criarem - são soterrados...aos poucos...
e por tão poucos menores incautos - de Fantasia...
Que procuram castigar a proficiente energia...
Desses outros dementes e utópicos cheios de maestria.
E os medíocres regem as orquestras, dilatando-se...
Sob o sagaz manto que logra o melhor: Segregando-o.
E como um Salieri que envenena o mestre...
Que agoniza...construindo a obra-prima...
Vejo o fim trágico do manifesto que finda...