Manifesto.

Saí, e vi a manifestação de alegria.

Que me acercou com sua utopia...

Pois viver, é para poucos...muito poucos.

E os parcos sonhos de muitos - são loucos.

Loucos? São os que se assemelham...

E que por criarem - são soterrados...aos poucos...

e por tão poucos menores incautos - de Fantasia...

Que procuram castigar a proficiente energia...

Desses outros dementes e utópicos cheios de maestria.

E os medíocres regem as orquestras, dilatando-se...

Sob o sagaz manto que logra o melhor: Segregando-o.

E como um Salieri que envenena o mestre...

Que agoniza...construindo a obra-prima...

Vejo o fim trágico do manifesto que finda...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 18/05/2015
Código do texto: T5246034
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