DÁ CERTO NÃO!
Dá certo não! Pruque siguiste
O primero que encrontou no caminho,
Tu num penso o tanto que fiquei triste,
Acabrunhado, vivendo tão suzinho!
Adepois de anos, nunca mais me viste!
Cumo a rola que dismancho o ninho!
Agora, me télefona: Meu vivê cunsiste
Na mustura de muntio tabaco e vinho.
Tu mi implora: mim perdoa e consente
Queu vá vivê cuntigo novamente
Pruquê só cuntigo cunsigo ter paz!
Eu te perdoo: assucede qui o casé é este
Bichinha, eu amava aquel'arma que perdeste
Arma que num vortará jamais! Jamais!!!