MEU MENESTREL

Ah! Se eu tivesse uma chance

Dizer-te o que por ti eu sinto...

Creio no que a palavra oferece

Certeza não acharias que minto.

Este encontro casual vivido

Trouxe-me nova esperança, alento

Presa estava no meu desencanto

Soou livre tua melodia aos meus ouvidos.

Amo olhar assim um homem respeitável

Deixei-me seduzir por este menestrel

Insegura não confessei meu sentimento.

A dúvida maldita de não ser certo o momento!

Fez eu perder a disputa ao teu coração

Teus versos serão meu premio de consolação!

Ellinn

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Agradeço o enriquecimento em minha página aos amigos e poetas que quiserem dar-me a honra ... Sou muito grata! Todos são bem vindos.

Querido amigo e poeta : Miguel Jacó, obrigado por este presente.

Digas pra ti

Nunca te inibas sepultando aos teus desejos

Digas pra ti depois confesse a todo o mundo

De quantas vezes tu sonhastes com meus beijos

E noutros sonhos fostes afoita e mais profunda.

Quantas amarras desvirtuam a uma longa vida

Nos causando traumas em virtudes das inibições

E sem escolhas vamos curando nossas feridas

Fazendo manobras pra ludibriar nosso coração.

Quando olhas em mim enxergas muitas premissas

Mas não levas em conta sou um promíscuo pecador

Nada é perfeito num ser humano mero pré carniça.

O meu coração não se apega com muita pujança

Vive saltitante a cada prenda que vislumbra

Então não se culpes pelos nossos desencontros.

Miguel Jacó

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Ellinn
Enviado por Ellinn em 11/07/2015
Reeditado em 12/07/2015
Código do texto: T5307897
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