Descrença
Que estranho mundo é esse Santo Deus
Que estranho humano transformou-se o ser
Que estranho ser que tudo quer perder
Que estranho ser amor só prometeu...
Que estranho ser que de alma inda é pigmeu
que gosta de aos outros fazer sofrer...
Que estranho que só quer superpoder
que faz do mundo escuro como breu...
Que estranho ser! Que estranho ser que morre
Na sua angústia doce e na má fé
Descrente do pajé, do candomblé...
Nem em Maria Santa se socorre...
Em tempo tão estranho, tudo se perde
O próprio azul do céu, da mata o verde...
Que estranho mundo é esse Santo Deus
Que estranho humano transformou-se o ser
Que estranho ser que tudo quer perder
Que estranho ser amor só prometeu...
Que estranho ser que de alma inda é pigmeu
que gosta de aos outros fazer sofrer...
Que estranho que só quer superpoder
que faz do mundo escuro como breu...
Que estranho ser! Que estranho ser que morre
Na sua angústia doce e na má fé
Descrente do pajé, do candomblé...
Nem em Maria Santa se socorre...
Em tempo tão estranho, tudo se perde
O próprio azul do céu, da mata o verde...