SONETO DE ESPERANÇA
Enquanto a vida o ar me permitir
Efêmera dádiva eterna de amar
Espalharei sempre à ventosa rosa
O amor que só a ti vou ofertar
Respirá-lo-ei a cada manhã
Meu peito exalará seu grande ardor
Profunda vida seguida de morte
Renúncias que vêm ao nosso favor
Vê-se verdejante a cada segundo
Ao contemplar-se o futuro almejado
Com o oxigênio desse amor profundo
Caminhemos, então, direcionados
À família que tanto desejamos
Aos sonhos que veremos alcançados