SONETO DE ESPERANÇA

Enquanto a vida o ar me permitir

Efêmera dádiva eterna de amar

Espalharei sempre à ventosa rosa

O amor que só a ti vou ofertar

Respirá-lo-ei a cada manhã

Meu peito exalará seu grande ardor

Profunda vida seguida de morte

Renúncias que vêm ao nosso favor

Vê-se verdejante a cada segundo

Ao contemplar-se o futuro almejado

Com o oxigênio desse amor profundo

Caminhemos, então, direcionados

À família que tanto desejamos

Aos sonhos que veremos alcançados

Leticia Souza
Enviado por Leticia Souza em 02/08/2015
Código do texto: T5332279
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