Não há como escapar da lei da vida

Não há como escapar da lei da vida

Não há como escapar da lei da vida
Prisão até indevida já que golpes
São grandes, são contragolpes doridos
Sem riso lido ou visto qual problema

Espada é o tema para esse Universo
Pra mim, perverso e sinto dores frias
De alegrias perdidas no alarido
Perdido no vazio da impotência...

Preciso paciência, colorida
Com saída pra um jardim só meu
No qual plebeu beleza aprecia.

A sombria tristeza nunca dorme...
Seu uniforme é escuro não tem lei
Nem sei mais onde está minha prisão.