Fala guitarra
Jaz quem se exigiu acordes sobre-humanos,
Um dedilhar de frases colossais,
Tocar limpo, absoluto, sem enganos
Dispondo mil nuances, sem iguais
Remansa de ações próprias deste plano
Negou o metal vencido de martelo,
Esmerou derribar o velho pano,
Que lhe fez coro, foi seu ritornelo
Já se acha d’outro lado, pós o muro
Salvo de toda e qualquer sujidade,
Capaz de impedi-lo da travessia
Som melhor d’uma congênere, juro
Deva tirar por toda a eternidade,
Onde bem possa reencontrá-lo, um dia!