Perdão!!!
Perdão! Mil vezes perdão! Se tivesses me conhecido,
Talvez em outro momento, teríamos nos amado melhor
E até mesmo muito mais forte, não teria permitido
Partir sem uma poesia, com sorte a que sabia de cor.
Perdão! Julgaste-me efêmero, um nômade no tempo,
Fugidio e desajeitado, em busca de quaisquer amores...
Se chegasses mais cedo, poderias ver, sem contratempo,
O infinito de minhas cores, olores, desfrutado meus sabores.
Perdão! Nem mesmo pude acolher-te em meu abraço,
Gozar da brisa em teus cabelos, deliciar-me com tua voz,
Voar contigo para o infinito, perdermo-nos no espaço...
Perdão! Mil vezes perdão por amar-te assim, como agora,
Sem dar certezas de que eu e tu, um dia, seremos nós...
Por não ter tomado tua mão e impedido que fosses embora!
Perdão! Mil vezes perdão! Se tivesses me conhecido,
Talvez em outro momento, teríamos nos amado melhor
E até mesmo muito mais forte, não teria permitido
Partir sem uma poesia, com sorte a que sabia de cor.
Perdão! Julgaste-me efêmero, um nômade no tempo,
Fugidio e desajeitado, em busca de quaisquer amores...
Se chegasses mais cedo, poderias ver, sem contratempo,
O infinito de minhas cores, olores, desfrutado meus sabores.
Perdão! Nem mesmo pude acolher-te em meu abraço,
Gozar da brisa em teus cabelos, deliciar-me com tua voz,
Voar contigo para o infinito, perdermo-nos no espaço...
Perdão! Mil vezes perdão por amar-te assim, como agora,
Sem dar certezas de que eu e tu, um dia, seremos nós...
Por não ter tomado tua mão e impedido que fosses embora!