Soneto do Amor.

Se o meu amar fosse o meu grito,

Teria que ter dito deste meu amor,

Que d`onde gritei, estivesse onde for,

O brado do meu grito atinge o infinito.

E se o infinito é a dimensão do meu amar,

Só para demonstrar pra ti o que sonhei,

Informar-te-ei amor, o que já sei...

Sonhei que o mar, tentava a ele se igualar.

Mas amor que é amor não tem comparação,

Deve ser vivido; deve ser amado...

Na intensidade deste bem querer.

Vivê-lo intensamente, mais que o desejado,

Minuto a minuto para ele não morrer,

Na leveza do amor; no furor da paixão.

Antonio Rey
Enviado por Antonio Rey em 03/07/2007
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