*** MEU PRESSENTIMENTO ***
Você se foi, a chuva caiu, enfim o pranto.
Da nossa doce vida nasceu a irosa bruma.
Estou todo perdido num mar de espuma.
Hoje tudo soa estranho pra meu espanto.
Seu amor não brilha com o trilho do vento.
Meu amor pelo seu amor sempre reclama.
Não desejo pra ninguém viver esse drama.
Sei que vais voltar, é meu pressentimento.
Não fazes assim comigo, estais tão distantes?
Estou muito tristonho, totalmente descrente.
Eu sei que me ama, eu sei que ainda me sente.
Volta, eu te pergunto: Ainda somos amantes?
Volta, o nosso amor não pode ficar pendente.
Volta, minha ledice é contigo, ao menos tente.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016 – 23:41
Você se foi, a chuva caiu, enfim o pranto.
Da nossa doce vida nasceu a irosa bruma.
Estou todo perdido num mar de espuma.
Hoje tudo soa estranho pra meu espanto.
Seu amor não brilha com o trilho do vento.
Meu amor pelo seu amor sempre reclama.
Não desejo pra ninguém viver esse drama.
Sei que vais voltar, é meu pressentimento.
Não fazes assim comigo, estais tão distantes?
Estou muito tristonho, totalmente descrente.
Eu sei que me ama, eu sei que ainda me sente.
Volta, eu te pergunto: Ainda somos amantes?
Volta, o nosso amor não pode ficar pendente.
Volta, minha ledice é contigo, ao menos tente.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016 – 23:41