EU VENERO A MULHER.

"Nada nesta natureza suplanta a sublimação da mulher, porquanto a vejo como alvo das nossas reverências cotidianas e não apenas uma vez ao ano"

MJ.

Eu venero a mulher, pois uma delas me pariu,

Amamentou deu amor tudo mais me ensinou,

Não teria sobrevivido sem seus méritos e calor,

Por tudo isto eu me devoto e as dedico uma flor.

Oito de março é simbólico este ser merece mais,

Não atino como tantos as ofendem sempre mais,

Para mim há desencontros na senda que satisfaz,

Até mulher com mulher se estranham contumaz.

A natureza feminina tem luz perfume e intuição,

Porque os instintos assassinos desferem judiação,

Nestas sendas promissoras caprichos da criação.

Nada se iguala a mulher em formato ou textura,

Em beleza e formosura na forma amável de ser,

Para mim viver sem ela é atestado de clausura.

LUSO POEMAS 08/03/16