O SOL UM TEMPLO SACRÁRIO.
Quando Deus criou o mundo precisava o iluminar,
Pensou por alguns segundos depois resolver criar,
Um sistema planetário sem domínio monetário,
Para a todos contemplar oxigenando o mundo todo.
Depois de um gesto intenso um pensamento formal,
Surgiu uma luz no mundo com um caráter universal,
Banhando várzeas e montanhas geleiras e outros mais,
Nos dando luz e calor à vida humana vegetal animal.
Quando chega o fim do dia o espetáculo é garantido,
Logo ali por trás da serra o vermelhão nos faz ativos,
Olhando para o horizonte mais encantado que ontem.
Como não nos declinarmos a este poder da criação,
Que faz da vida um condão com seus efeitos plenários,
O sol um templo sacrário um dos mais belos elementos.
(Miguel Jacó)
08/04/2016 12:42 - AnnaLuciaGadelha
O dia vai raiando e tudo vai se iluminando
O Criador está nos enviando a esperança
Podemos agradecê-lo nos aperfeiçoando
Sentindo muita fé e grande confiança
Ao entardecer as cores do céu vão mudando
A noite apreciamos as estrelas brilhantes
Através da Lua, Deus nos envia Sua Luz
Sentimos Seus milagres abundantes
Seu Filho não pode está preso na cruz
Um dia todos faremos a grande viagem
Nesse plano estamos só de passagem
Não esqueçamos Seus ensinamentos
Aprendermos com a natureza é sabedoria
Com paz faremos a grande travessia
Espíritos de Luz nos darão acolhimentos
Para o texto: O SOL UM TEMPLO SACRÁRIO. (T5598387)
Boa noite Anna, muito obrigado pela vossa generosidade em me agraciar com tamanha luminosidade nesta incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
09/04/2016 14:22 - DOCE VAL
Caro Poeta Miguel Jacó, um dueto imbatível com certeza, nos mostrado como é Grande as graças que do Pai recebemos....Inspiração e beleza neste teu Soneto....Beijos no coração ,paz e luz!
SALVE O REI!
Chegou alagando a planura, sua majestade o rei sol,
E cai, em golfões de luz de um céu carmim, infindo,
Tudo a sua volta se cala, e o ar se abrasa amortecido,
Como um manto de fogo, cobre a terra que esta dormindo.
Nas encostas das altas montanhas, desperta os arvoredos,
Que se inclinam ainda adormecidos ao bafejo da brisa,
Estende-se sobre toda extensão, parece um mar dourado,
Ou como um pássaro silente, na vaga azul cai, desliza.
Na praia, escuto ao longe o seu cantar dolente, ondas dos ventos,
Sua claridade nos caminhos matinais apaga a mole cerração,
Divina alegria envolve as sombrias flores serenadas; é vida,
E o rumor do alvorecer dos mortais, se ouve na amplidão.
Mar, terra e céu; olho o mundo sonhando, com voz inquieta,
E digo ao sol que para me alcançar, sempre existe um caminho,
Como chama de alegria a dispersar em mim a tristeza infecunda,
Peço-te; não cesseis de cantar no meu coração nunca, nunca,
Mesmo que seja numa réstia, como um suave murmurinho.
Para o texto: O SOL UM TEMPLO SACRÁRIO. (T5598387)
Boa noite Doce Val, obrigado pela vossa incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
LUSO POEMAS 07/04/16