Sem entender... o porque?
( Agradeço a Deus, a poesia em minha vida, o contrário eu não existiria)
E... este gosto tênue na boca,
Que me penetra lentamente,
Um veneno amargo e seco,
Vem, detona meu inconsciente.
Um homem não apreciado,
Agarrado em minha absolvição,
Se faz de novo bicho indomado,
No Zoo da vida ele é extinção.
A terra começa a tremer,
Eu boquiaberta sem entender,
Dê-me o dom da paciência.
Prisioneiro de sua ignorância,
Dezesseis anos de torcidas linhas,
Agruras que são só minhas !
( Agradeço a Deus, a poesia em minha vida, o contrário eu não existiria)
E... este gosto tênue na boca,
Que me penetra lentamente,
Um veneno amargo e seco,
Vem, detona meu inconsciente.
Um homem não apreciado,
Agarrado em minha absolvição,
Se faz de novo bicho indomado,
No Zoo da vida ele é extinção.
A terra começa a tremer,
Eu boquiaberta sem entender,
Dê-me o dom da paciência.
Prisioneiro de sua ignorância,
Dezesseis anos de torcidas linhas,
Agruras que são só minhas !