Sem barganha

Sempre faço juras, que já acabou !
Bem sei, não as cumpro, este amor
Que quase tudo de mim ele roubou,
Só não levou, esta maldita dor.

Este coração que sempre te amou,
Exigiu de ti o que não podias dar,
Por tuas liras infinitas vezes chorou,
Enquanto a outra vives a declamar.

És inocente do que não podes entender
Deste meu calvário deste meu sofrer,
Se nunca que deixei de leve escapar.

Nem aceitei contigo a dor barganhar,
Resta-me só um desejo neste peito meu,
De nunca sentir que este amor morreu.

Ellinn---------------------------------------
(imagem google)
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Querido poeta Aleixenko, obrigado por este presente,
meu coração embriagou-se de alegria. Beijo no seu
coração.

Por você meu coração assanha
Nem querer quase irresistível
Sem intrigas e nem barganhas
Em sincero amor insubstituível.

ALEIXENKO>............................
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Poeta ! Obrigado !
Amor não correspondido,
De um querer não querido,
Duma dor sem doer,
De um amor sem o ser.

Sednan Moura
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Querido poeta! Obrigado por este texto, é um belo presente !

Poeta: Jacques Calabia Lisbôa

Sempre faço jura de amor que acaba em nada.

É uma mentira por mim eternizada.

Pensava enganar a mulher que me amava.

Mas ela era mais esperta do que eu pensava.

Com o amor dela jamais barganhava.
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Ellinn
Enviado por Ellinn em 28/04/2016
Reeditado em 17/08/2020
Código do texto: T5619365
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