*** SONETOS DAS MÃES *** *** (2º DOMINGO DE MAIO) ***
Mãe, você foi e contínua sendo a nossa maior admiradora.
Fez tudo por nós, era e inda é, a mãe, a mulher dedicação.
Nós não temos adjetivos para defini-la, és a mão protetora.
Esteve firme e presente orando por nós, a mãe em oração.
Mãe, você nos deu sapiências, a nossa exclusiva defensora.
Dirigiu-nos no caminho do amor, você é a nossa inspiração.
Os seus termos ainda ecoam, és única sem outra sucessora.
Padrões não lhe faltam, sei que o amor enfeita seu coração.
Mãe, você é a nossa árvore, somos as sementes da senhora.
Contigo a vida nasce, renasce, a vida encontra a sua direção.
Você foi dura na hora “H”, inda é a senhora que faz a hora.
Mãe é muito difícil segui-la, na labuta tem total disposição.
Deus a fez para ser a senhora da vida, a nossa mãe pastora.
Você é mãe, mãe, você não tem (quaisquer) contraindicação.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Terça-feira, 26 de abril de 2016 – 23:18
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*** SONETO DAS MÃES (Soneto Inglês) ***
(2º DOMINGO DE MAIO)
Mãe, o seu amor é completo nunca/jamais fora parcial.
Hoje, reconhecemos a sua tenacidade em nossas vidas.
Tudo que fez e faz, é por nós, é amor amigo e especial.
O seu amor é amor de afeição, tem cores bem avivadas.
Mãe, sei que seu amor é raro, sabemos que é cativante.
Esse amor é verdadeiro, foi e é, a nossa fiel conselheira.
Nos seus atos nos doutrinou a ter fé, uma fé abundante.
Para nos defender dos riscos inda se veste de guerreira.
Mãe, você inda é assim, fica nos esperando já não dorme.
És a nossa heroína, a mulher mãe, o nosso maior tesouro.
Está sempre presente e atuante, com o seu amor enorme.
As labutas foram duras, fez por merecer as flores de ouro.
Mãe, o seu amor até canta, obrigada por ser a nossa mãe.
Mãe, obrigada por ser mãe, obrigada por também ser pai.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Segunda-feira, 02 de maio de 2016 – 23:08
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*** SONETO DAS MÃES II (Soneto Inglês) ***
(2º DOMINGO DE MAIO)
Mãe, você nos deu total autonomia, porém com limites.
Nos educou a caminhar firmemente no caminho do bem.
Sempre estava a um palmo das mãos, com seus deleites.
O seu amor é infindo, que mesmo longe todos percebem.
Mãe, você é exemplo soube guiar as suas crias para a vida.
Em nenhuma ocasião se deu por derrotada, a mãe caseira.
És da vida a luz, você nos deu a vida, a vida para ser vivida.
Soube como ninguém, ser mãe, ser amiga, a nossa videira.
Mãe, sei que tudo fizeste, algumas vezes até o impossível.
Sonhaste tanto, mas, nunca fugiu das lidas, a mãe venceu.
Seus atos inda ecoam em nosso ser, é a mulher invencível.
Usava da sua agilidade, dava até expediente no nosso liceu.
Mãe, sei que nada veio por acaso, obrigada por não desistir.
Mãe o que seria de nós sem você, obrigada por nos assistir.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Quarta-feira, 04 de maio de 2016 – 15:56.
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