é sabre o rio solubre

sol solto sal salto

nas folhas o branco

o pardo na perda

o pouco na poda

e à nossa volta

todas as voltas e voos

os vãos do desvio

os véus da verdade

quem fecha a janela?

quem abre a porta?

qual é a chave?

o soneto sabe mas

não é seu seu sonho e

é sabre o rio salubre

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 09/05/2016
Reeditado em 17/02/2019
Código do texto: T5629824
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