VENTO QUE RI E SOPRA!
Se foi o vento, que sorria pra mim.
Ele que apenas sorria - foi-se.
Foi-se aquele sopro de vida...
único alento que tinha eu respirado.
Sim aquele ar em movimento.
Que me fez vivaz, em meio ao caos
Estabelecido por ócio e maldade.
Por ultraje e desapego vil.
Senti o respingo desse dia.
Que apenas pune e nem ri.
mas aquele vento ria.
Ele ria para mim - que sorria...
Que sorria entre seus sopros.
Seus sopros sorridentes...
VALÉRIA GUERRA REITER.
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