*** POR TUDO QUE NÓS VIVEMOS ***
​(Sarau Poético Texto - 01/03)


 
Por tudo que nós vivemos, por todo o nosso amor.
Volta logo pra mim, eu tenho muito a ver contigo.
Meu amor por você atravessou os séculos, é artigo.
Nunca pensei em desistir, escute o meu fiel clamor.
 
Por tudo que nós vivemos, te perder é meu temor.
Eu inda creio no nosso amor, no seu cerne amigo.
Volta pra mim, volte voando, inda te quero comigo.
Sabes que eu não queria causar na sua vida tremor.
 
Por tudo que nós vivemos, inda temos o amor-mor.
Volta pra mim, o meu amor por vive no seu abrigo.
Sinto saudade de você, por você, até mesmo brigo.
 
Por tudo que nós vivemos, és a cura do meu tumor.
Nós dois inda somos a massa boa do pão e do trigo.
Volta, longe de você eu padeço muito, corro perigo.


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Este é o primeiro texto da série de três, que vou publicar aqui no Recanto das Letras a pedido do meu amigo e poeta, Alcir Andrade, o pedido dele para mim é uma ordem, eu não queria ficar de fora do Segundo Sarau Poético do Recanto das Letras, só estava me faltando um convite e ele veio.  Estou aqui abrindo uma exceção, pois, gosto apenas de publicar um texto por semana e não três consecutivas. Já que o tema é livre vamos nessa, estou dentro.
 


 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Segunda-feira, 06 de junho de 2016 – 16:53
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 06/07/2016
Reeditado em 19/12/2019
Código do texto: T5689860
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