TRINTA E UM...
TRINTA E UM...
Sim trinta e um, o vento da finitude
Da finitude de alguns meses.
Sim a amargura nos rostos
Daqueles que não opinam...
Nestes mares daqui que rosnam
Para quem mora na periferia.
Na periferia da ordem e do caos
Que pariu a elite e nunca...
Conseguiu vomitá-la, do cume.
Novamente trinta e um...
Marcando a história com foice.
Com foice, com farsa e caneta
No meio da retórica, que enforca
Que negocia e vende o povo.