TRINTA E UM...

TRINTA E UM...

Sim trinta e um, o vento da finitude

Da finitude de alguns meses.

Sim a amargura nos rostos

Daqueles que não opinam...

Nestes mares daqui que rosnam

Para quem mora na periferia.

Na periferia da ordem e do caos

Que pariu a elite e nunca...

Conseguiu vomitá-la, do cume.

Novamente trinta e um...

Marcando a história com foice.

Com foice, com farsa e caneta

No meio da retórica, que enforca

Que negocia e vende o povo.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 04/09/2016
Código do texto: T5750222
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