Soneto à Flor-de-Luz

Como a estrela que vem do brilho, o céu

A pousar entre os sonhos toda noite

Com os negros cabelos e olhos mel

Depois da dura vida outrora em aloite

Oh Menina que doce vaga em mim

Bordando o coração meu, de um guerreiro

Que esta alma foi mandado por ti enfim

Cuidar da tua alma que é um açucareiro

A guardar a saudade, Flor-de-Luz!

Também a vejo quando és Flor-de-Lis!

Tal a alegria e amor que tanto o quis

Nessa existência minha me conduz

Tua és o maior presente revelado

Que Deus diz colocar logo a meu lado

Alexander Herzog
Enviado por Alexander Herzog em 02/10/2016
Código do texto: T5779443
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.