TERNO DO DIABO - Poesia nº 06 do meu quarto livro "ECLIPSE"

Em frente ao vagar destes sofrimentos,

Que por dias, em dó nos olhos meus,

Vi andarilhos na cata de alimentos

Mendigando, a acenar-me um triste adeus...;

Cá no peito, meu ser, nesta hora morre!

Deus! Que se passa? Que desgraça é essa,

Que a ninguém mais no mundo se socorre?

Se o poder só por status, tem mais pressa,

Sempre haverá mentiras na bondade

Se o político não traz dignidade.

Por favor, não discuta, não me insulte!

Se, vós não fazeis bem à sociedade,

Que ao inferno vá, sem piedade,

E sem honra o destino lhe sepulte!

Eduardo Eugênio Batista

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Setedados
Enviado por Setedados em 05/12/2016
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