Nirvana
Ó cegos aldeões de surdas peles
Beiços improfícuos nas fachadas
Almas mortas nos mistérios eivadas
Com os enigmas tristes homens reles.
Consciências crespas dos malvados
Abjeto e desmascarado lacaio
Passagem de aço na aspiração saio
Dos ócios em Tebas nervosos, vencidos.
Desenterrar as macilentas urnas
Assombrosas nas covas noturnas
Onde grita a culpa do espantoso...
Na dor lasciva do deleite humano
A Flor negra do mais ímpio soberano
A Flor do nirvana do intenso Gozo!
DR FLYNN