PORQUE TE AMO

Amo-te, hoje como ontem; nada mudou

Em nós; o amor é o mesmo; a resposta

Igual; se alguma mudança, aqui tardou,

A vã palavra reagiu e tornou-se exposta

Acendamos assim a centelha do amor

Que ela não nos falte em seu braseiro,

E quando tivermos tudo em nosso favor

Que o nosso beijo alado seja o primeiro

De entre muitos que trocaremos assim,

De entre tantos outros que não diremos

Nem aos nossos melhores amigos enfim

Virá o dia que não será necessário falar

Para que a sós e connosco amemos

O muito que ainda temos para nos amar.

Jorge Humberto

31/07/07

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 01/08/2007
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