FREEDON

A poesia me resta, como bálsamo.

O entrudo ressurge como água...

Que rola no rosto da porta-bandeira.

Aquela que ri e chora dentro da avenida.

Seria ela o próprio Big Bang, que reapareceu

Em meio a todas as atrocidades do Caos

Desse mesmo Caos urbano cheio de greves...

E pacote de maldades e malandragens...

Tudo é luxo e lixo...nessa triste Babilonia

De horizontes...com teclados sem sinais circunlfexos

E outros e tantos outros probleminhas sociais

A poesia não! ela permanece repleta de graça...

E mesmo em face a cada desgraça nacional...

Ela sorri discreta parecendo dizer: Freedom.

Valéria Guerra

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 16/02/2017
Código do texto: T5914727
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