Soneto do lixo nacional
O luxo do congresso nacional fétido
Produz mais vermes que o lixo da lata
Vestido de terno e aparentando ético
Produz a toxidez política que mata
Das torres e plenário se espalham
O lixo mais tóxico que a radiação
Vetores alienantes os vírus propagam
Paralisam o povo com desinformação
Para todo mal há sempre um agente
E para a doença, uma predisposição
A deseducação é o substrato quente
Para a epidemia da alienação
Enquanto o povo não abre os olhos
O lixo renova-se a cada geração.
12/03/2017
Fonte da foto: Gazeta do Povo
http://cartunistasolda.com.br/wp-content/uploads/2011/08/tiagote4.jpg
O luxo do congresso nacional fétido
Produz mais vermes que o lixo da lata
Vestido de terno e aparentando ético
Produz a toxidez política que mata
Das torres e plenário se espalham
O lixo mais tóxico que a radiação
Vetores alienantes os vírus propagam
Paralisam o povo com desinformação
Para todo mal há sempre um agente
E para a doença, uma predisposição
A deseducação é o substrato quente
Para a epidemia da alienação
Enquanto o povo não abre os olhos
O lixo renova-se a cada geração.
12/03/2017
Fonte da foto: Gazeta do Povo
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