Rede de poeta

A borboleta pousa de asas

Fechadas... Já meu corpo pousa numa

Rede, aberto, como uma pluma...

E quantos fazem isso em suas casas?!

Bom é se ter sossego... ter-se descanso,

Em que há espécies que vão distante...

Às vezes, levantam voo hesitante...

Mas terminam em ambiente manso!

As borboletas achegam-se mais

Nas flores enquanto o sol no céu faz

Seu caminho no horizonte acima...

Eu, tal poeta, vejo com amor

Tudo porque passa um sonhador:

O corpo na rede e a mente na rima...

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 12/03/2017
Código do texto: T5938981
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