Meu livro, meu eu, minha luz.
O livro que leio ou escrevo
Faz-me assim elegante e longeva
Vou-me casta e mansa na alegria
Sou aquele pássaro que foi embora.
Eu sussurro entre quatro paredes...
Que vivo ainda, mesmo que alguns...
Ignorem este fato, tão histórico.
Eu vivo, dantes sobrevivia.
Minha poesia ultrapassa muros
De pedras erguidas por "invidianos"
Eu não pouparei esforços para viver
Escapei no ontem da morte que veio
E tentou violar-me, ela tentou...
Sem exito ainda: Pensamentos vis.
Vis pessoas tentam atentar-me
Atentar-me ...com sua inveja.
Maldita inveja medíocre!