***SONETO DA SAUDADE***
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***SONETO DA SAUDADE***
Em tuas mãos peguei, naquele instante
Em que pra mim, juravas amor eterno
Era uma tarde fria-em pleno inverno
Eu era única e verdadeira amante
Quando distante, sofro tua ausência
É como o gume, de uma faca ao peito
Cortando sangra a noite quando ao leito
Penso em você e clamo tua presença
Quando a saudade,é grande em nosso ser
Cresce no peito, amarga nostalgia
Morremos aos poucos mesmo sem querer
E quando a casa retornar um dia
E em nosso leito, rindo tu dirás
Doces palavras em forma de poesia
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R.Sandra G.LisboaAll rights reserved
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