POVO SEM NAÇÃO.

Eu sou índio, sou negro, sou branco.

Sou fé, amor, e vergonha.

Moro na mentira , no engodo, no medo

Vejo o tranco e o barranco do mundo

Do solo Brazil, sem s, e com naftalina

Cheio de mofo, de corrupção, de maldades

De vulgaridades sem fim...

Terra de mim, cheia de mazelas.

Cheia de perebas, cheia de utopias

Esta terra sem fronteiras, estúpida na política

Que partidária, nos parte a cara todo dia.

Cheia de viver nesta mesmice sem lógica

Que faz todo mundo ver o mesmo canal

O povo baba diante dos globais - Que pena!!!!!

Valéria Guerra Reiter II ESCRITORA, ATRIZ, POETA...ETC.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 01/10/2017
Código do texto: T6130468
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