No meu rascunho

Fazer amor no papel

Com minha caneta em punho

Minhas sensações ao léu

É reverenciar-te no meu rascunho .

Dançar na rima envaidecida

Da prosopopéia, uma dor

De estar embevecida

Com o encanto do teu (pouco) pudor

E nesse movimento incessante

De cada palavra, um ardor

Que me consome como amante

Te vejo em toda insanidade

Com descabido amor

Que trás em si a diversidade.

Gisely Poetry
Enviado por Gisely Poetry em 23/10/2017
Reeditado em 23/04/2020
Código do texto: T6150371
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