Hino a Luiza

Razão, irmã de Luiza de olhar castanho

Minha Luiza escuta esta voz tão rara

É a voz intrépida que enfim encara

Numa embriaguez tênue de um sonho.

Por ela escrevo este poema instável

Que hoje canto para o mundo inteiro

No seu sorriso um convite primeiro

És à flor de um jardim memorável.

Quero ter um anseio em quase tudo

Na liberdade fértil de Luiza, ó lembranças

Aos que esperam o futuro do afeto mudo.

Não sou ruim nem ingênuo neste mundo

Singela terra no apreço das esperanças

Tendo seu nome escrito no meu escudo.

DR SMITHY

Dr Smithy
Enviado por Dr Smithy em 20/08/2007
Reeditado em 11/02/2014
Código do texto: T615735
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