Hino a Luiza
Razão, irmã de Luiza de olhar castanho
Minha Luiza escuta esta voz tão rara
É a voz intrépida que enfim encara
Numa embriaguez tênue de um sonho.
Por ela escrevo este poema instável
Que hoje canto para o mundo inteiro
No seu sorriso um convite primeiro
És à flor de um jardim memorável.
Quero ter um anseio em quase tudo
Na liberdade fértil de Luiza, ó lembranças
Aos que esperam o futuro do afeto mudo.
Não sou ruim nem ingênuo neste mundo
Singela terra no apreço das esperanças
Tendo seu nome escrito no meu escudo.
DR SMITHY