COMO UMA PRESA ME ENCONTRO SALIVADO.

Como uma presa me encontro salivado,

Pois tu me degustes da forma como quiser,

Não mas importa para mim o teu passado,

E os teus dotes suplantam a aura da mulher.

Em cada curva que tu tens me faz olheiro,

Dos mais recônditos abismos deste corpo,

E ainda brindas a mim com o teu traseiro,

Para alem beleza infinda das tuas coxas.

Se eu me devoto aos peitos que possuis,

Causo intriga ao belo vão das tuas pernas,

Os teus pelos púbis são belos nos cativam.

Eu vejo ao todo quando miro em belo vulto,

pois os meus líquidos se esvaem aquecidos,

Desbravando fontes que me afloram a libido.

(Miguel Jacó)

01/11/2017 16:52 - ChicoMesquita

Bela mulher tu descreves nestes versos,

A imagem sensual da mais linda escultura,

Que me encanta por motivos mais diversos,

Obra prima da divina e formosa criatura.

Mil aplausos meu amigo, abraços fraternos!!!

Para o texto: COMO UMA PRESA ME ENCONTRO SALIVADO. (T6158832)

Boa noite Chico, muito obrigado por esta incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

PUBLICADO NO FACE EM 28/10/2012

LUSO POEMAS, 01/11/2012