Satânico

Eu sou filho do cão,

Amaldiçoado pelas trevas...

Intuitivo, porem sem razão,

Sem absolvição e sem regras...

Sou um demônio criança,

E semeio pragas e alienação...

Levo-te a desesperança,

O no meu ar, a poluição...

Sou o anjo que veste negro,

Quebrando a paz e o sossego,

Dos elementos desta cúria...

E no meu modo de fúria,

Calar-te-ei prosterno,

No quinto de meus infernos...

Marco Ramos
Enviado por Marco Ramos em 23/08/2007
Código do texto: T620128