Entre as minhas solidões está uma triste alma, antiga!
Tão triste e se sentindo ainda muito sozinha nesta vida
Mesmo, ela estando perante uma grande multidão
Ela se cala e fica muda, na sua dor e na sua desilusão...
Queria poder dizer a ti, minha alma tão querida e amiga
Que tu não chores! Ri-te das coisas que foram perdidas
Festeja a tua liberdade e o teu novo rumo, em alegria
Dança a canta e rodopia pela bela estrada da tua vida!
Mas eu fico de costas voltada á minha alma, bem amuada!
Zangada comigo mesmo, pensando, porque eu sou assim...
E as lágrimas teimam em cair e ao mesmo tempo, eu rio!
Não ligues alma amiga, deixa-me a só com as amarguras da vida
E não iludida com os seres que ainda cruzam na minha real vida
Só assim curarei as decepções e as desilusões dos seres caminhantes...
Que tu não chores! Ri-te das coisas que foram perdidas
Festeja a tua liberdade e o teu novo rumo, em alegria
Dança a canta e rodopia pela bela estrada da tua vida!
Mas eu fico de costas voltada á minha alma, bem amuada!
Zangada comigo mesmo, pensando, porque eu sou assim...
E as lágrimas teimam em cair e ao mesmo tempo, eu rio!
Não ligues alma amiga, deixa-me a só com as amarguras da vida
E não iludida com os seres que ainda cruzam na minha real vida
Só assim curarei as decepções e as desilusões dos seres caminhantes...