OLHAR DE TERNURA

Meigo e despretensioso é o olhar

De uma criança, ingênuo e cativante,

Concede ao coração intolerante

Insondável poder de transformar.

Autêntico semblante ao revelar

Um amor despojado, inebriante,

Límpido e puro, que o presente instante

Demanda uma só resposta: amar.

Ah! essa pequenina criatura,

Nos braços da mãe que a embala e entoa

Uma canção de ninar, depois voa

Pelos altos caminhos, sem temor,

A sorrir com o sorriso do amor

E a olhar com o olhar de ternura.

(Interação com "Um Olhar de Ternura"

de Fábio Brandão)

George Gimenes
Enviado por George Gimenes em 17/01/2018
Reeditado em 27/01/2018
Código do texto: T6228971
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