Da alma vejo
A Terra fita viva
A morte de cada homem
E chora suas lágrimas,
Mas o mundo em altiva
Face faz que tomem
Do néctar da esgrima
A dama em desespero,
No entanto cada fada,
Chorando um esmero,
Um urro puro brada,
E os galopes do cavalo
Soam ao chicote guerreiro,
Pois desse armado falo:
É o poeta cavaleiro...