Da alma vejo

A Terra fita viva

A morte de cada homem

E chora suas lágrimas,

Mas o mundo em altiva

Face faz que tomem

Do néctar da esgrima

A dama em desespero,

No entanto cada fada,

Chorando um esmero,

Um urro puro brada,

E os galopes do cavalo

Soam ao chicote guerreiro,

Pois desse armado falo:

É o poeta cavaleiro...

Esperança de Maio
Enviado por Esperança de Maio em 29/01/2018
Código do texto: T6239453
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