Vem!
 
Ah! Minimalista simples e cruel
Soslaio ao invés de foco me reportas
Nem menções honrosas? Nem te importas!
...E eu aqui com o vazio chapéu.
 
Trabalho como um cão desnaturado
Traduzo no semblante a minha ânsia
Empenho todo tempo em vigilância
Como deve proceder quem está do lado
 
Tu és parte do meu sonho de infância
Qual tutor esquecido; guia subestimado
Por negligenciares meus hábitos de criança
 
Mesmo assim, preservo a confiança
Que cedo ou tarde, com chuva ou estiado
Reforçaras na “Caixa” a minha poupança